terça-feira, 31 de maio de 2011

Golpe do carro quebrado volta a ser aplicado.



Geralmente grupos atuam de dentro das cadeias públicas


















Mesmo com o alerta da Polícia, muitas pessoas continuam    caindo no "golpe do carro quebrado", aplicado por presidiário  que, mesmo atrás das grades ligam através de telefones  celulares pedindo dinheiro. Conforme o golpe, os falsários se  passam por um sobrinho da vítima solicitando dinheiro para o conserto do carro.

Na sexta-feira, uma moradora do CPA II recebeu uma ligação de um suposto sobrinho que pedia R$ 1.400 para consertar o carro que estava enguiçado na cidade de Campo Verde (a 120 quilômetros da Capital).
A vítima chegou a depositar R$ 300 na conta do golpista, mas depois percebeu que estava sendo enganada, desistiu de colocar o restante. A mulher disse que o celular tem DDD de Goiás.
Policiais do Plantão Metropolitano informaram que são presidiários que aplicam o golpe e o dinheiro é destinado ao crime organizado. "Eles (os golpistas) ligam para as vítimas. Se conseguir enganá-las já é lucro", observou um policial.

FONTE: Midia News

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Alexandre Garcia: 'Violência em Goiás não sensibilizou governantes'


Uma região tão próxima ao governo federal e no entanto parece distante do poder. Esse horror que acontece nas redondezas do país, embora constituam os lugares mais perigosos do planeta, não tem o mesmo peso de sensibilizar governantes como morros do Rio de Janeiro ou a periferia de São Paulo. Violência é que não falta para isso. Talvez falte certa repercussão político eleitoral.
São cidades que não existiam em Goiás quando Brasília foi inaugurada. A capital inchou com seus próprios imigrantes e começou a ficar cara. Muitos dos que continuaram atraídos pela capital ficaram então atrás dos limites do Distrito Federal em território goiano, onde a distância da capital Goiânia esperou por iniciativas de Brasília, enquanto Brasília esperou por iniciativas de Goiânia.
Entre duas omissões, o inchaço veio sem ordem e sem lei, sem hospitais e segurança. Aí pouco mais de cem homens da Força Nacional são apenas uma gota d’água neste braseiro cor de sangue.
Faz anos que governadores de Brasília e Goiás se reúnem para promessas de ações conjuntas, já que a periferia pressiona capital. Mas a realidade mostra que promessas são apenas promessas.

FONTE: Bom Dia Brasil

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Universidades se blindam contra crime.

Câmeras de vigilância, catracas, seguranças à paisana e, em alguns casos, policiamento armado já fazem parte da rotina de universidades públicas e privadas. A "blindagem" dos câmpus começou antes mesmo da morte do estudante da Universidade de São Paulo (USP) Felipe Ramos de Paiva - assassinado na quarta-feira no estacionamento da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade - e agora tende a se intensificar.
Andre Dusek/AE
Andre Dusek/AE
As outras duas universidades estaduais de São Paulo, a de Campinas (Unicamp) e a Paulista (Unesp), já adotam medidas de segurança ainda consideradas tabu na USP. Ambas contam com vigilância da PM e, em breve, podem ter circuitos de câmeras integrados aos sistemas de segurança pública do Estado.
Na Unicamp, foram gastos R$ 3 milhões para instalar 240 câmeras. A novidade pode ser a recepção das imagens por um monitor dentro do 7.º DP de Campinas. "Foi minha sugestão", diz o delegado Tadeu Brito Almeida. Ele relata que já existe contato online com a universidade."Antes mesmo de se fazer o BO, recebo um e-mail sobre o que houve."
Almeida afirma que a parceria com a Unicamp fez o número de furtos e roubos cair 80% nos últimos dois anos. Ele orientou a colocação de caixas eletrônicos apenas na zona bancária do câmpus e procurou se aproximar dos alunos, alertando os que vêm de cidades pequenas sobre como se portar em Campinas. A PM também passou a fazer rondas no local. Procurada, a universidade preferiu não se manifestar.
Já na Unesp, o câmpus de Bauru conta com policiamento da PM há seis meses. Há ainda uma base policial 200 metros distante do local. O diretor da Faculdade de Engenharia, Jair Wagner de Souza Manfrinato, propôs um projeto que deve tornar a vigilância mais efetiva nos câmpus da instituição: câmeras com software que reconhecem placas de veículos. Os dados seriam repassados a bancos de dados de órgãos de segurança, que poderiam checar se o carro é roubado.
Enquanto a tecnologia não é aplicada, a Unesp em Bauru tem caixas eletrônicos desligados nos fins de semana. Já no câmpus de Rio Claro, eles foram retirados após onda de assaltos.
Na capital paulista, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) tem projeto para instalar catracas e base da PM nas proximidades do câmpus da Vila Clementino, na zona sul, por onde circulam 30 mil pessoas por dia.
Outros Estados. A Universidade de Brasília (UnB) está investindo R$ 1,3 milhão em um sistema de câmeras para conter, sobretudo, o roubo de veículos. Esse "big brother" é um dos reforços na segurança do câmpus de quase 4 milhões de m². A UnB nunca registrou mortes, mas já foi alvo de estupros, sequestros e roubos à mão armada.
Um batalhão da PM está há mais de dez anos no câmpus. Porém, em 2010 o número de ocorrências quase dobrou, chegando a 30 ao mês. A PM estima que mais de 90% delas se referem a roubo no interior de veículos - toca-fitas, bolsas, estepes e outros objetos. Neste ano, foi aberta concorrência para compra das primeiras 15 câmeras.
A estratégia já é adotada no Recife. A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) terá 240 novas câmeras neste ano no câmpus e também no entorno. A UFPE já conta com 32 câmeras com som, que permitem avisar alunos em situação de risco.
Na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), seis viaturas da PM já fazem policiamento e foi sugerido crescer o efetivo, para complementar o trabalho de cem vigilantes armados na Ilha do Fundão. Na Universidade do Estado do Rio (UERJ) são 160 homens.
FONTE: Estadão 

quarta-feira, 25 de maio de 2011

17 anos New Line

Criada em Maio de 1994, hoje a New Line comemora 17 anos e conta com o maior e mais equipado central de monitoramento do Brasil. Durante todos estes anos estamos trabalhando com esforço e competência para atingir o nosso objetivo, queremos que você e sua família se sintam tranquilos e possam nos confiar suas casas e comércios, enquanto pratiquem suas atividades diárias.

Para isso disponibilizamos os produtos com a mais alta tecnologia, instalação de alarmes, vigilância eletrônica e rastreamento de veículos. Por isso nesses 17 anos a New Line acabou se tornando sinônimo de desempenho, qualidade e tecnologia internacional.

Atualmente a New Line conta com unidades nos principais pontos do Brasil: Belém, Brasília, Taguatinga, Campinas, Campo Grande, Cuiabá e Goiânia. E hoje todas elas estão comemorando mais um ano em prol da sua tranquilidade.

Parabéns New Line
Parabéns Clientes da New Line

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Arte da semana

Hoje é sexta-feira, dia da arte da semana.
Você lojista, Tem segurança de verdade na sua loja?

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Revoltados, empresários dizem que "bandidos estão ganhando de goleada"


O caos. A população começa a mostrar sua revolta. Comerciantes, empresários e famílias já não suportam mais tanta violência.  Alguns pensam em fechar as portas e ir embora do Estado. Outros já evidenciam  vender tudo e se aposentar depois de tantos prejuízos e de tanta incompetência do poder público. O caos está estampado em comércios funcionando com portas fechadas, inclusive grandes lojas, famílias feitas reféns durante assaltos com invasão de residências. Trabalhadores sendo mortos em assaltos: latrocínios. Além dos estelionatos, dos estupros, das tentativas de homicídio, das agressões, dos tiroteios, dos latrocínios e dos mais de um assassinato por dia, também é registrado um assalto seguido de outros, todos os dias, todos os minutos em bares, restaurantes, farmácias, lojas, supermercados, mercadinhos, residências e, principalmente postos de combustíveis, cujos empresários já colocaram até faixas pedindo socorro.

 “É preciso mudar. Não temos segurança e o governo não faz nada para melhorar. Precisamos de alguém que entenda realmente do combate a criminalidade, caso contrário Cuiabá e Várzea Grande vão virar duas cidades fantasmas nos próximos anos”, alerta um empresário que pediu para não ser identificado.

Cacalo, no entanto, dono da Peixaria Cacalo, uma das mais tradicionais de Cuiabá, localizada no Santa Rosa, um dos bairros mais nobres da Capital, não deixa por menos. Ele abriu à boca em uma entrevista ao repórter José Porto do Programa Cadeia Neles da TV Record.

“Não temos segurança. Estou perdendo todo o meu patrimônio para os bandidos. São prejuízos incalculáveis. O pior é que a gente não tem nem para quem apelar. Estou despedindo funcionários e estou pensando em vender todos os meus bens para me aposentar, justamente por falta de segurança. Não quero levar um tiro durante um assalto”, detonou o empresário.

O também empresário Afonso Salgueiro, dono Restaurante Getúlio Grill, um dos mais chiques de Cuiabá, localizado numa das mais movimentadas avenidas da Capital, a Presidente Getúlio Vargas, também deu entrevista no mesmo programa e não poupou críticas à Segurança Pública do governador Silval Barbosa.

”É lamentável, mas é a realidade. Não temos segurança. A Presidente Vargas vira uma bagunça durante à noite, principalmente nos finais de semana e ninguém faz nada. A gente até liga para a Polícia Militar pedindo ajuda, mas a resposta é sempre a mesma: não é nossa responsabilidade. Sem contar que somos vítimas de constantes assaltos na mesma região”, afirma.

“Meu carro já foi arrombado  duas vezes na Presidente Vargas, próximo ao Restaurante Avenida. Nas duas vezes chamei a Polícia Militar,  mas em nenhum dos casos ela compareceu e ainda numa das vezes mandaram que eu comprasse uma carro novo. Isso é um absurdo”, disse um advogado que pediu para não ser identificado.

“Chega de assaltos”. “Pelo amor de Deus nos ajude”. “Seu ladrão, vá roubar na casa das autoridades”. “Aperte a campainha”. São frases que já viraram rotina e comprova o caos que virou a falta de segurança e Cuiabá, Várzea Grande e em todo o Estado.

Algumas faixas pedindo ajuda, socorro e até pelo amor de Deus,  inclusive, estão expostas em locais bem visíveis e de fácil acesso, como postos de combustíveis e frentes de residências, algumas mais de dez vezes assaltadas e arrombadas nos últimos dois anos.

“Ou o governador Silval Barbosa faz alguma coisa. E uma delas é mudar tudo radicalmente, ou a gente vai começar, também a radicalizar. Vamos nos reunir. Vamos nos organizar para colocar o bloco na rua. Time que está ganhando não se muda. Só que, a Segurança Pública de Mato Grosso é está perdendo feio. Digamos de goleada para os bandidos e ninguém faz nada”, alerta um grande empresário do Estado. (JRT).

FONTE: 24 Horas News

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Câmera flagra furto de brincos de R$ 20 mil em exposição de joias.

Primeiro o "choque"; depois, a "decepção". Essas foram as reações da designer de joias Rosa Leal, de 33 anos, ao descobrir, graças a câmeras de segurança, que a responsável pelo furto de um seus brincos durante uma exposição era a sua melhor amiga. O caso, revelado por Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO , aconteceu no dia último 4, no Restaurante Gabbiano, na Barra da Tijuca, ponto de encontro de celebridades.

Antes de saber quem cometera o furto, Rosa registrou o caso na 16ª DP (Barra) - o brinco está avaliado em R$ 20 mil. Dois dias depois, constatou que a responsável era uma nutricionista, também de 33 anos, que mora na mesma rua que ela, no Jardim Oceânico.

- Nunca imaginei que poderia ter sido ela. É a minha melhor amiga. Mora na mesma rua que eu e sempre comprou joias comigo, inclusive fez a aliança de casamento comigo. Foi um choque e uma decepção - contou a designer gaúcha, que mora no Rio há seis anos e que deixou Porto Alegre após sofrer cinco assaltos.

Quando soube do furto, Rosa Leal ficou em casa dois dias, chorando muito. Até que uma outra amiga aconselhou a ver as fitas, cedidas pelo restaurante Gabbiano:

- No dia do furto, a minha amiga tinha comprado uma pulseira. Quando vi quem tinha furtado, fui à casa dela, que alegou ter problemas (cleptomania). Depois, disse que estava passando por uma fase muito ruim. Por último, disse que seu pai tinha prometido as jóias e cumpriu a promessa. Ela acabou me devolvendo os brincos e a pulseira, que ainda não tinha pago.

O delegado titular da 16ª DP (Barra), Fernando Cesar Magalhães Reis, explicou na terça-feira que vai chamar a amiga da designer para prestar esclarecimentos. Segundo ele, caberá ao Ministério Público processá-la ou não por furto, e que a Justiça pode ainda beneficiá-la com o "arrependimento eficaz", uma vez que o objeto furtado foi devolvido.

FONTE: O GLOBO