terça-feira, 31 de maio de 2011

Golpe do carro quebrado volta a ser aplicado.



Geralmente grupos atuam de dentro das cadeias públicas


















Mesmo com o alerta da Polícia, muitas pessoas continuam    caindo no "golpe do carro quebrado", aplicado por presidiário  que, mesmo atrás das grades ligam através de telefones  celulares pedindo dinheiro. Conforme o golpe, os falsários se  passam por um sobrinho da vítima solicitando dinheiro para o conserto do carro.

Na sexta-feira, uma moradora do CPA II recebeu uma ligação de um suposto sobrinho que pedia R$ 1.400 para consertar o carro que estava enguiçado na cidade de Campo Verde (a 120 quilômetros da Capital).
A vítima chegou a depositar R$ 300 na conta do golpista, mas depois percebeu que estava sendo enganada, desistiu de colocar o restante. A mulher disse que o celular tem DDD de Goiás.
Policiais do Plantão Metropolitano informaram que são presidiários que aplicam o golpe e o dinheiro é destinado ao crime organizado. "Eles (os golpistas) ligam para as vítimas. Se conseguir enganá-las já é lucro", observou um policial.

FONTE: Midia News

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Alexandre Garcia: 'Violência em Goiás não sensibilizou governantes'


Uma região tão próxima ao governo federal e no entanto parece distante do poder. Esse horror que acontece nas redondezas do país, embora constituam os lugares mais perigosos do planeta, não tem o mesmo peso de sensibilizar governantes como morros do Rio de Janeiro ou a periferia de São Paulo. Violência é que não falta para isso. Talvez falte certa repercussão político eleitoral.
São cidades que não existiam em Goiás quando Brasília foi inaugurada. A capital inchou com seus próprios imigrantes e começou a ficar cara. Muitos dos que continuaram atraídos pela capital ficaram então atrás dos limites do Distrito Federal em território goiano, onde a distância da capital Goiânia esperou por iniciativas de Brasília, enquanto Brasília esperou por iniciativas de Goiânia.
Entre duas omissões, o inchaço veio sem ordem e sem lei, sem hospitais e segurança. Aí pouco mais de cem homens da Força Nacional são apenas uma gota d’água neste braseiro cor de sangue.
Faz anos que governadores de Brasília e Goiás se reúnem para promessas de ações conjuntas, já que a periferia pressiona capital. Mas a realidade mostra que promessas são apenas promessas.

FONTE: Bom Dia Brasil

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Universidades se blindam contra crime.

Câmeras de vigilância, catracas, seguranças à paisana e, em alguns casos, policiamento armado já fazem parte da rotina de universidades públicas e privadas. A "blindagem" dos câmpus começou antes mesmo da morte do estudante da Universidade de São Paulo (USP) Felipe Ramos de Paiva - assassinado na quarta-feira no estacionamento da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade - e agora tende a se intensificar.
Andre Dusek/AE
Andre Dusek/AE
As outras duas universidades estaduais de São Paulo, a de Campinas (Unicamp) e a Paulista (Unesp), já adotam medidas de segurança ainda consideradas tabu na USP. Ambas contam com vigilância da PM e, em breve, podem ter circuitos de câmeras integrados aos sistemas de segurança pública do Estado.
Na Unicamp, foram gastos R$ 3 milhões para instalar 240 câmeras. A novidade pode ser a recepção das imagens por um monitor dentro do 7.º DP de Campinas. "Foi minha sugestão", diz o delegado Tadeu Brito Almeida. Ele relata que já existe contato online com a universidade."Antes mesmo de se fazer o BO, recebo um e-mail sobre o que houve."
Almeida afirma que a parceria com a Unicamp fez o número de furtos e roubos cair 80% nos últimos dois anos. Ele orientou a colocação de caixas eletrônicos apenas na zona bancária do câmpus e procurou se aproximar dos alunos, alertando os que vêm de cidades pequenas sobre como se portar em Campinas. A PM também passou a fazer rondas no local. Procurada, a universidade preferiu não se manifestar.
Já na Unesp, o câmpus de Bauru conta com policiamento da PM há seis meses. Há ainda uma base policial 200 metros distante do local. O diretor da Faculdade de Engenharia, Jair Wagner de Souza Manfrinato, propôs um projeto que deve tornar a vigilância mais efetiva nos câmpus da instituição: câmeras com software que reconhecem placas de veículos. Os dados seriam repassados a bancos de dados de órgãos de segurança, que poderiam checar se o carro é roubado.
Enquanto a tecnologia não é aplicada, a Unesp em Bauru tem caixas eletrônicos desligados nos fins de semana. Já no câmpus de Rio Claro, eles foram retirados após onda de assaltos.
Na capital paulista, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) tem projeto para instalar catracas e base da PM nas proximidades do câmpus da Vila Clementino, na zona sul, por onde circulam 30 mil pessoas por dia.
Outros Estados. A Universidade de Brasília (UnB) está investindo R$ 1,3 milhão em um sistema de câmeras para conter, sobretudo, o roubo de veículos. Esse "big brother" é um dos reforços na segurança do câmpus de quase 4 milhões de m². A UnB nunca registrou mortes, mas já foi alvo de estupros, sequestros e roubos à mão armada.
Um batalhão da PM está há mais de dez anos no câmpus. Porém, em 2010 o número de ocorrências quase dobrou, chegando a 30 ao mês. A PM estima que mais de 90% delas se referem a roubo no interior de veículos - toca-fitas, bolsas, estepes e outros objetos. Neste ano, foi aberta concorrência para compra das primeiras 15 câmeras.
A estratégia já é adotada no Recife. A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) terá 240 novas câmeras neste ano no câmpus e também no entorno. A UFPE já conta com 32 câmeras com som, que permitem avisar alunos em situação de risco.
Na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), seis viaturas da PM já fazem policiamento e foi sugerido crescer o efetivo, para complementar o trabalho de cem vigilantes armados na Ilha do Fundão. Na Universidade do Estado do Rio (UERJ) são 160 homens.
FONTE: Estadão 

quarta-feira, 25 de maio de 2011

17 anos New Line

Criada em Maio de 1994, hoje a New Line comemora 17 anos e conta com o maior e mais equipado central de monitoramento do Brasil. Durante todos estes anos estamos trabalhando com esforço e competência para atingir o nosso objetivo, queremos que você e sua família se sintam tranquilos e possam nos confiar suas casas e comércios, enquanto pratiquem suas atividades diárias.

Para isso disponibilizamos os produtos com a mais alta tecnologia, instalação de alarmes, vigilância eletrônica e rastreamento de veículos. Por isso nesses 17 anos a New Line acabou se tornando sinônimo de desempenho, qualidade e tecnologia internacional.

Atualmente a New Line conta com unidades nos principais pontos do Brasil: Belém, Brasília, Taguatinga, Campinas, Campo Grande, Cuiabá e Goiânia. E hoje todas elas estão comemorando mais um ano em prol da sua tranquilidade.

Parabéns New Line
Parabéns Clientes da New Line

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Arte da semana

Hoje é sexta-feira, dia da arte da semana.
Você lojista, Tem segurança de verdade na sua loja?

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Revoltados, empresários dizem que "bandidos estão ganhando de goleada"


O caos. A população começa a mostrar sua revolta. Comerciantes, empresários e famílias já não suportam mais tanta violência.  Alguns pensam em fechar as portas e ir embora do Estado. Outros já evidenciam  vender tudo e se aposentar depois de tantos prejuízos e de tanta incompetência do poder público. O caos está estampado em comércios funcionando com portas fechadas, inclusive grandes lojas, famílias feitas reféns durante assaltos com invasão de residências. Trabalhadores sendo mortos em assaltos: latrocínios. Além dos estelionatos, dos estupros, das tentativas de homicídio, das agressões, dos tiroteios, dos latrocínios e dos mais de um assassinato por dia, também é registrado um assalto seguido de outros, todos os dias, todos os minutos em bares, restaurantes, farmácias, lojas, supermercados, mercadinhos, residências e, principalmente postos de combustíveis, cujos empresários já colocaram até faixas pedindo socorro.

 “É preciso mudar. Não temos segurança e o governo não faz nada para melhorar. Precisamos de alguém que entenda realmente do combate a criminalidade, caso contrário Cuiabá e Várzea Grande vão virar duas cidades fantasmas nos próximos anos”, alerta um empresário que pediu para não ser identificado.

Cacalo, no entanto, dono da Peixaria Cacalo, uma das mais tradicionais de Cuiabá, localizada no Santa Rosa, um dos bairros mais nobres da Capital, não deixa por menos. Ele abriu à boca em uma entrevista ao repórter José Porto do Programa Cadeia Neles da TV Record.

“Não temos segurança. Estou perdendo todo o meu patrimônio para os bandidos. São prejuízos incalculáveis. O pior é que a gente não tem nem para quem apelar. Estou despedindo funcionários e estou pensando em vender todos os meus bens para me aposentar, justamente por falta de segurança. Não quero levar um tiro durante um assalto”, detonou o empresário.

O também empresário Afonso Salgueiro, dono Restaurante Getúlio Grill, um dos mais chiques de Cuiabá, localizado numa das mais movimentadas avenidas da Capital, a Presidente Getúlio Vargas, também deu entrevista no mesmo programa e não poupou críticas à Segurança Pública do governador Silval Barbosa.

”É lamentável, mas é a realidade. Não temos segurança. A Presidente Vargas vira uma bagunça durante à noite, principalmente nos finais de semana e ninguém faz nada. A gente até liga para a Polícia Militar pedindo ajuda, mas a resposta é sempre a mesma: não é nossa responsabilidade. Sem contar que somos vítimas de constantes assaltos na mesma região”, afirma.

“Meu carro já foi arrombado  duas vezes na Presidente Vargas, próximo ao Restaurante Avenida. Nas duas vezes chamei a Polícia Militar,  mas em nenhum dos casos ela compareceu e ainda numa das vezes mandaram que eu comprasse uma carro novo. Isso é um absurdo”, disse um advogado que pediu para não ser identificado.

“Chega de assaltos”. “Pelo amor de Deus nos ajude”. “Seu ladrão, vá roubar na casa das autoridades”. “Aperte a campainha”. São frases que já viraram rotina e comprova o caos que virou a falta de segurança e Cuiabá, Várzea Grande e em todo o Estado.

Algumas faixas pedindo ajuda, socorro e até pelo amor de Deus,  inclusive, estão expostas em locais bem visíveis e de fácil acesso, como postos de combustíveis e frentes de residências, algumas mais de dez vezes assaltadas e arrombadas nos últimos dois anos.

“Ou o governador Silval Barbosa faz alguma coisa. E uma delas é mudar tudo radicalmente, ou a gente vai começar, também a radicalizar. Vamos nos reunir. Vamos nos organizar para colocar o bloco na rua. Time que está ganhando não se muda. Só que, a Segurança Pública de Mato Grosso é está perdendo feio. Digamos de goleada para os bandidos e ninguém faz nada”, alerta um grande empresário do Estado. (JRT).

FONTE: 24 Horas News

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Câmera flagra furto de brincos de R$ 20 mil em exposição de joias.

Primeiro o "choque"; depois, a "decepção". Essas foram as reações da designer de joias Rosa Leal, de 33 anos, ao descobrir, graças a câmeras de segurança, que a responsável pelo furto de um seus brincos durante uma exposição era a sua melhor amiga. O caso, revelado por Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO , aconteceu no dia último 4, no Restaurante Gabbiano, na Barra da Tijuca, ponto de encontro de celebridades.

Antes de saber quem cometera o furto, Rosa registrou o caso na 16ª DP (Barra) - o brinco está avaliado em R$ 20 mil. Dois dias depois, constatou que a responsável era uma nutricionista, também de 33 anos, que mora na mesma rua que ela, no Jardim Oceânico.

- Nunca imaginei que poderia ter sido ela. É a minha melhor amiga. Mora na mesma rua que eu e sempre comprou joias comigo, inclusive fez a aliança de casamento comigo. Foi um choque e uma decepção - contou a designer gaúcha, que mora no Rio há seis anos e que deixou Porto Alegre após sofrer cinco assaltos.

Quando soube do furto, Rosa Leal ficou em casa dois dias, chorando muito. Até que uma outra amiga aconselhou a ver as fitas, cedidas pelo restaurante Gabbiano:

- No dia do furto, a minha amiga tinha comprado uma pulseira. Quando vi quem tinha furtado, fui à casa dela, que alegou ter problemas (cleptomania). Depois, disse que estava passando por uma fase muito ruim. Por último, disse que seu pai tinha prometido as jóias e cumpriu a promessa. Ela acabou me devolvendo os brincos e a pulseira, que ainda não tinha pago.

O delegado titular da 16ª DP (Barra), Fernando Cesar Magalhães Reis, explicou na terça-feira que vai chamar a amiga da designer para prestar esclarecimentos. Segundo ele, caberá ao Ministério Público processá-la ou não por furto, e que a Justiça pode ainda beneficiá-la com o "arrependimento eficaz", uma vez que o objeto furtado foi devolvido.

FONTE: O GLOBO

terça-feira, 17 de maio de 2011

Carcereiro viu fuga de presos por câmera de segurança em SP


Um carcereiro que trabalhava na cadeia de Buri, a 257 km de São Paulo, na madrugada de domingo (15), viu a movimentação de presos que fugiam do local por uma câmera de segurança e conseguiu chamar a polícia. No total, 12 detentos escaparam – oito foram recapturados.

Os presos escaparam por um túnel de quatro metros de extensão que começava na cela e terminava em uma casinha de cachorro no pátio de cadeia.
Os presos recapturados foram levados para a cadeia de Itapeva, a 290 km da capital. Por volta das 6h desta segunda-feira (16), quatro continuam foragidos. A cadeia de Buri tinha 72 detentos.
Outros casos
Também na madrugada de domingo, uma tentativa de resgate assustou vizinhos da cadeia de Garça, a 404 km de São Paulo. O prédio tem capacidade para 36 presos, mas atualmente abriga cerca de 80. Um policial foi atingido de raspão na cabeça. Os criminosos fugiram.

A Polícia Militar de São José do Rio Preto, a 438 km de São Paulo, recapturou um fugitivo da cadeia de Altair, a 464 km de São Paulo, na tarde de sábado (14).

FONTE:
G1

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Donos de lotéricas investem em segurança para combater assaltos.


O lugar que parece banco, mas não tem a proteção de uma agência, virou chamariz pros bandidos. Tensão para clientes e funcionários. Das 11 mil lotéricas do país, cerca de três mil já foram assaltadas.
Em Londrina, uma lotérica foi assaltada três vezes em apenas um mês. O dono é presidente da Federação Nacional das Lotéricas, que lançou campanha por mais segurança nas lojas. “A câmera, o alarme, tudo isso são ingredientes de segurança. Agora nós estamos buscando a possibilidade de blindarmos todas as nossas lojas”, fala Aldemar Mascarenhas.
Reforço já instalado nessa lotérica de Goiânia. Todos os vidros da loja foram blindados. “Muito mais segurança para os funcionários e clientes”, comenta uma funcionária. Depois de ser assaltado 15 vezes, o dono de uma lotérica de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, também blindou toda a área de atendimento.
Em outro estabelecimento, o dono mandou pôr chapas de aço do chão ao teto. Os vidros, bem espessos, resistem a tiros de armas de grosso calibre. Dinheiro e documentos passam por um compartimento. O cliente mal consegue falar com a funcionária.
O investimento de R$ 30 mil reais deu resultado. Dois rapazes armados tentaram roubar a lotérica mais saíram de mãos vazias. O dono, que não quer se identificar, conta como foi: “O rapaz chegou, deu voz de assalto, pediu dinheiro pra menina, pediu pra ela abrir a porta. Ela disse que não ia fazer nada. Eles desistiram e saíram correndo”.

FONTE: Jornal Hoje

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Ladrões encapuzados roubam banco e assustam população no Mato Grosso.

CUIABÁ - A polícia procura pelos bandidos que assaltaram a agência do Banco do Brasil em Itiquira, 350 km de Cuiabá, nesta quinta-feira. A quadrilha espalhou o terror pela cidade. O grupo fez vários disparos para o alto na meia hora em que esteve no município de 11 mil habitantes.
Eles fizeram seis reféns e obrigaram as vítimas a carregar os malotes com o dinheiro. O grupo dividiu-se em dois carros e deixou rapidamente a cidade. Eles fugiram por uma estrada de terra, a MT 299, que liga Itiquira a Alto Araguaia, na divisa com Goiás. A quadrilha libertou os reféns na estrada e abandonou um dos carros, que foi incendiado.
- Todos estavam encapuzados e de luva. Não dava pra identificar ninguém - disse o funcionário público José Inácio Tomasi, que foi feito refém.
O armamento utilizado pelo grupo chamou a atenção da polícia. Eles utilizaram fuzis AK 47 para realizar o assalto.
A população da cidade ficou assutada.
- A gente pensa que isso só acontece nos grandes centros e infelizmente está acontecendo numa cidade pequena como Itiquira - disse um morador.
Cerca de 30 policias fazem buscas na região. Eles têm o apoio de um helicóptero. O valor levado pelos bandidos não foi divulgado pelo banco.

FONTE: O GLOBO

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Insegurança acentua medo de moradores da região.

Moradores de Campinas e de cidades da região apontam a sensação de insegurança quando precisam circular à noite, sair cedo de casa, esperar no ponto de ônibus ou parar no semáforo. A situação pode gerar um estresse: o medo da violência.
Para quem já foi vitima de criminosos, esse sentimento é reforçado, como comprovam histórias de pessoas que ficaram frente a frente com criminosos (veja no link). São histórias de moradores de diferentes cidades.

FONTE: EPTV

quarta-feira, 11 de maio de 2011

DF tem uma câmera de vigilância para cada dez habitantes



Levantamento feito pela Associação Brasileira das Empresas de Sistema Eletrônico de Segurança (Abese) com base em dados de 2009 mostra que o Distrito Federal tem cerca de 250 mil câmeras de vigilância, o que dá uma média de uma câmera para cada dez habitantes. O número engloba os equipamentos instalados para fins particulares em residências, estabelecimentos comerciais e condomínios particulares e as câmeras instaladas em áreas públicas.
De acordo com o vice-presidente da Abese, Augustus Von Sperling, a sensação de insegurança tem motivado os brasilienses a investir na instalação de câmeras. “Antes nós tínhamos uma tranquilidade muito grande, eu cresci brincando nas superquadras. Hoje em dia, isso não existe mais”, avalia.
Von Sperling disse que a cidade tem uma grande concentração de órgãos públicos e que a renda  per capita de Brasília é uma das mais altas do país. “Um sistema de vigilância simples com quatro minicâmeras e gerenciado por computador sai por cerca de R$ 2 mil”, conta.
O mercado de segurança eletrônica cresce, em média, 15% por ano no Distrito Federal. Em 2010, o setor movimentou U$ 1,5 bilhão, segundo a Abese.
Von Sperling ressalta que a instalação de câmeras não é suficiente para conter o aumento da violência, mas o equipamento é eficaz na identificação de criminosos. “A câmera não evita, ela registra os fatos. Não é porque tem a câmera que todo ladrão vai deixar de assaltar. Em vários estados, o ladrão 'peita' a câmera, como no Rio de Janeiro, por exemplo.”

FONTE:  G1

terça-feira, 10 de maio de 2011

Perito alerta que posição de câmeras ajuda na identificação de bandidos.

Com a onda de assaltos na região de Campinas, as câmeras de circuito de segurança são consideradas boas alternativas para ajudar a polícia na identificação dos bandidos e da ação das quadrilhas.Denise Maciel mora em condomínio fechado e mesmo assim recorreu às câmeras para ter mais segurança. "É para inibir um pouco a mais", disse ela. Bons equipamentos custam até R$ 800.Ricardo Molina é especialista na análise de imagens no trabalho de perícia. Ele diz que um único segundo de imagem é divido em várias partes. Assim, uma delas pode ajudar a perícia da polícia. Eles usam programas de tratamento para melhorar a qualidade do que é visto.
Veja dicas de posicionamento no vídeo nesta página

"Noventa por cento das imagens não ajudam, por causa da baixa qualidade da câmera e falta de iluminação", disse Molina. O delegado José Carlos Fernandes, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas, confirma que muitos crimes são difíceis de serem esclarecidos por causa dá má qualidade das imagens. "Elas não conseguem o resultado esperado", disse o policial.


Casos
As imagens do circuito de segurança ajudaram a polícia a identificar a quadrilha, que roubava lojas de grife em Americana no mês passado.Há mais de 10 anos, a investigação de um protesto de perueiros que bloqueou as principais rodovias de acesso a campinas também teve a ajuda das imagens. Foi possível saber as placas de vários veículos e identificar os envolvidos.


Como usar as câmeras de circuito
Mas o perito Ricardo Molina revela o que muita gente que investe em câmeras não sabe como usar o recurso. Em muitos casos, as imagens não ajudam a identificar os criminosos.Um exemplo é o caso da família Meneghetti, em Piracicaba, onde os bandidos invadiram a casa, mataram a empregada e sequestraram o casal de empresários, que foram mortos e encontrados em um canavial. Molina diz que as câmeras de circuito da casa não estavam bem posicionadas. Apenas as imagens do banco, onde os bandidos sacaram dinheiro é que tinham registros dos suspeitos, mesmo assim, o trabalho de identificação foi difícil e lento porque o equipamento dificultava a identificação do rosto do criminoso.


Dica Especialista
Osvaldo Missio é especialista em segurança. Segundo ele, em uma casa, por exemplo, a câmera não pode ficar muito alta ou muito distante do local onde se quer cobrir com as imagens. Outra dica importante é que as imagens precisam ser gravadas em um arquivo eletrônico e que fique fora da casa ou indústria, porque os assaltantes costumam levar o arquivo para impedir identificação. A iluminação também é fundamental.

FONTE: EPTV

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Mulher instala câmera e descobre que era roubada pela própria vizinha.

Terça-feira, 19 de abril, em um prédio de classe média no Paraíso, bairro da Zona Sul de São Paulo: a moradora de um apartamento sai para ir à academia do condomínio. O imóvel fica vazio. Ou melhor, deveria ficar, porque uma câmera mostra que houve um movimento. Sete minutos depois que a moradora saiu, a vizinha entra no apartamento, abre a porta com a chave e vai direto para a bolsa em cima da mesa. Ela abre a carteira e tira o dinheiro. São R$ 40. Ela acha pouco e diz: “não tem nada”. 

Uma semana depois, a cena se repete. A moradora desce para fazer ginástica. Dez minutos mais tarde, a vizinha volta ao apartamento. Novamente, vai direto para bolsa. Abre a carteira e, de novo, reclama da quantia: “Só isso?’. Ela conta as notas, vai até o quarto, volta, separa parte do dinheiro e guarda o restante no lugar. Conta o dinheiro que resolveu levar e põe na sacola, mas muda de ideia. “Eu vou é pegar tudo!”. 

Agora, ela parece satisfeita com os R$ 3 mil que encontrou e decide ir embora. Mas, segundos após trancar a porta, ela abre novamente o apartamento e volta apressada. Vai direto para o quarto e fica mais alguns minutos procurando a chave para abrir um armário. Sabe que lá estão guardadas as joias da moradora. 

No dia seguinte, o roteiro é novamente seguido à risca, e a mulher sai de lá com R$ 5.120. 

As imagens foram feitas pela própria vítima, que prefere não se identificar. Desconfiada do sumiço de dinheiro e joias, ela instalou uma pequena câmera e descobriu que estava sendo traída por duas vizinhas. A vítima era amiga delas havia pelo menos cinco anos. 

Após a gravação do último vídeo, as irmãs Tatiana e Fernanda Contaldi acabaram presas em flagrante. E o plano foi descoberto: os furtos aconteciam quando uma das irmãs, Tatiana, convidava a vítima para ir à academia. Enquanto a moradora estava fora, a outra irmã, Fernanda, revirava o apartamento. 

“Quando eu vi, eu fiquei boquiaberta. Ela andava aqui dentro como se fosse a casa dela. E ao mesmo tempo tinha um desdém”, disse a vítima. 

Fernanda foi presa saindo do apartamento com a chave da porta e o dinheiro na sacola. Ainda não se sabe como ela conseguiu a chave. Em seguida, a polícia prendeu Tatiana, que estava na sala de ginástica. A vítima explicou: “Uma coisa é a gente ser roubada por um ladrão, que a gente não conhece, que vem da rua, que a gente não sabe nada dele. A outra coisa é a gente ter uma amiga, a gente confiar”. 

Depois da prisão, as duas irmãs foram levadas para uma delegacia. Foram autuadas por crime de furto qualificado e pelo abuso de confiança. Durante o interrogatório, ficaram em silêncio. Só devem falar na frente do juiz. Fernanda e Tatiana estão em uma cadeia na Grande São Paulo. Nos primeiros dez dias de prisão, não podem dar entrevista por determinação da direção do presídio. 

Segundo o delegado Marcio de Castro Nilson, responsável pelo caso, a pena vai de dois a oito anos de prisão. “Elas se reservaram o direito de permanecer caladas”, conclui o delegado. 

Nesta semana, a vítima voltou à delegacia para reconhecer algumas de suas joias sumidas. O anel recuperado estava em uma loja de produtos para animais. Segundo a polícia, Fernanda desenha joias para coleiras e vendeu a peça como se a tivesse produzido. Forneceu, até, uma nota fiscal do produto. Os advogados que acompanharam as irmãs na prisão em flagrante abandonaram o caso. 

O Fantástico procurou a mãe delas, que vive no mesmo apartamento, mas não teve resposta. Após as prisões, a vítima diz que não pretende se mudar e pensa como reagiria se um dia ficasse frente a frente com as vizinhas: “Por que eu? Eu não merecia. Eu dei amizade. Se é uma pessoa que ajuda amigos, essa pessoa sou eu”.

FONTE: Fantástico

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Posto bancário é assaltado oito vezes em GO

Nos últimos seis meses, um posto bancário da cidade de Aparecida de Goiânia (GO) foi assaltado oito vezes. O prejuízo foi tão grande que o dono preferiu fechar as portas do estabelecimento, que fica a cerca de 200 m de uma delegacia de polícia. Os correspondentes bancários funcionam como pequenas agências e fazem serviços, como depósitos e pagamentos de contas.

O posto foi assaltado duas vezes na mesma semana. A última ação dos criminosos foi registrada pelas câmeras internas de segurança do local. As imagens mostram um homem de capacete entrando e rendendo os clientes. Em seguida, ele foi até o caixa, pegou o dinheiro foi embora.


A Polícia Civil já conseguiu prender um suspeito, que seria o responsável por cinco dos oito assaltos cometidos contra o posto bancário. No entanto, mesmo depois de sua prisão, o local foi roubado outras três vezes, o que leva a crer que mais pessoas estão envolvidas na ação.
Veja a reportagem completa:

FONTE: R7

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Universitário é preso por furto a supermercado em Salvador.


Um estudante de Engenharia Química da Universidade Federal da Bahia (UFBA) foi preso em flagrante por furtar ferramentas dentro de um supermercado de Salvador na noite de terça-feira. De acordo com a polícia, as câmeras de segurança registraram o momento que o universitário de 32 anos, retirava os códigos de barra localizadores dos instrumentos com um estilete e colocava os equipamentos em sua mochila.
Quando o estudante deixou o supermercado, uma viatura da Polícia Militar acionada pela segurança do estabelecimento já estava a sua espera. Em depoimento na delegacia, ele alegou que tinha conseguido um emprego, mas que não tinha dinheiro para comprar as ferramentas, que, juntas, somavam cerca de R$ 170. O estudante foi autuado em flagrante por furto. Depois que foi ouvido, o meliante, que mora na Residência Universitária da UFBA em Ondina, foi encaminhado à carceragem da 1ª delegacia, nos Barris, onde permanece à disposição da Justiça.
Em abril deste ano, o estudante universitário e outros três cúmplices foram presos depois de assaltarem uma farmácia no bairro da Pituba e outra em Ondina, na orla de Salvador. Em depoimento, o universitário disse que praticava os crimes para "liberar adrenalina".

FONTE: TERRA

terça-feira, 3 de maio de 2011

Bandidos explodem caixa eletrônico e levam R$ 50 mil.

Bandidos explodiram mais um caixa eletrônico na região de Campinas na madrugada desta terça-feira (3). O último alvo foi um equipamento que fica em uma loja de conveniência num posto de combustíveis no Jardim Santa Isabel, em Hortolândia.


De acordo com a Guarda Municipal, os criminosos chegaram no local fortemente armados e encapuzados por volta das 3h da madrugada. Eles renderam o frentista do posto e arrombaram o caixa eletrônico usando explosivos. Toda a ação durou menos de dois minutos. Pelas imagens do sistema de vigilância é possível ver que eles estavam armados com metralhadoras.  O equipamento continha uma tinta que mancha as notas durante o arrombamento. 
A polícia acredita que eles tenham levado cerca de R$ 50 mil do caixa. Freezers de bebidas também foram danificados (foto). 
Até o momento, ninguém foi preso.



FONTE: EPTV