quarta-feira, 11 de maio de 2011

DF tem uma câmera de vigilância para cada dez habitantes



Levantamento feito pela Associação Brasileira das Empresas de Sistema Eletrônico de Segurança (Abese) com base em dados de 2009 mostra que o Distrito Federal tem cerca de 250 mil câmeras de vigilância, o que dá uma média de uma câmera para cada dez habitantes. O número engloba os equipamentos instalados para fins particulares em residências, estabelecimentos comerciais e condomínios particulares e as câmeras instaladas em áreas públicas.
De acordo com o vice-presidente da Abese, Augustus Von Sperling, a sensação de insegurança tem motivado os brasilienses a investir na instalação de câmeras. “Antes nós tínhamos uma tranquilidade muito grande, eu cresci brincando nas superquadras. Hoje em dia, isso não existe mais”, avalia.
Von Sperling disse que a cidade tem uma grande concentração de órgãos públicos e que a renda  per capita de Brasília é uma das mais altas do país. “Um sistema de vigilância simples com quatro minicâmeras e gerenciado por computador sai por cerca de R$ 2 mil”, conta.
O mercado de segurança eletrônica cresce, em média, 15% por ano no Distrito Federal. Em 2010, o setor movimentou U$ 1,5 bilhão, segundo a Abese.
Von Sperling ressalta que a instalação de câmeras não é suficiente para conter o aumento da violência, mas o equipamento é eficaz na identificação de criminosos. “A câmera não evita, ela registra os fatos. Não é porque tem a câmera que todo ladrão vai deixar de assaltar. Em vários estados, o ladrão 'peita' a câmera, como no Rio de Janeiro, por exemplo.”

FONTE:  G1

terça-feira, 10 de maio de 2011

Perito alerta que posição de câmeras ajuda na identificação de bandidos.

Com a onda de assaltos na região de Campinas, as câmeras de circuito de segurança são consideradas boas alternativas para ajudar a polícia na identificação dos bandidos e da ação das quadrilhas.Denise Maciel mora em condomínio fechado e mesmo assim recorreu às câmeras para ter mais segurança. "É para inibir um pouco a mais", disse ela. Bons equipamentos custam até R$ 800.Ricardo Molina é especialista na análise de imagens no trabalho de perícia. Ele diz que um único segundo de imagem é divido em várias partes. Assim, uma delas pode ajudar a perícia da polícia. Eles usam programas de tratamento para melhorar a qualidade do que é visto.
Veja dicas de posicionamento no vídeo nesta página

"Noventa por cento das imagens não ajudam, por causa da baixa qualidade da câmera e falta de iluminação", disse Molina. O delegado José Carlos Fernandes, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas, confirma que muitos crimes são difíceis de serem esclarecidos por causa dá má qualidade das imagens. "Elas não conseguem o resultado esperado", disse o policial.


Casos
As imagens do circuito de segurança ajudaram a polícia a identificar a quadrilha, que roubava lojas de grife em Americana no mês passado.Há mais de 10 anos, a investigação de um protesto de perueiros que bloqueou as principais rodovias de acesso a campinas também teve a ajuda das imagens. Foi possível saber as placas de vários veículos e identificar os envolvidos.


Como usar as câmeras de circuito
Mas o perito Ricardo Molina revela o que muita gente que investe em câmeras não sabe como usar o recurso. Em muitos casos, as imagens não ajudam a identificar os criminosos.Um exemplo é o caso da família Meneghetti, em Piracicaba, onde os bandidos invadiram a casa, mataram a empregada e sequestraram o casal de empresários, que foram mortos e encontrados em um canavial. Molina diz que as câmeras de circuito da casa não estavam bem posicionadas. Apenas as imagens do banco, onde os bandidos sacaram dinheiro é que tinham registros dos suspeitos, mesmo assim, o trabalho de identificação foi difícil e lento porque o equipamento dificultava a identificação do rosto do criminoso.


Dica Especialista
Osvaldo Missio é especialista em segurança. Segundo ele, em uma casa, por exemplo, a câmera não pode ficar muito alta ou muito distante do local onde se quer cobrir com as imagens. Outra dica importante é que as imagens precisam ser gravadas em um arquivo eletrônico e que fique fora da casa ou indústria, porque os assaltantes costumam levar o arquivo para impedir identificação. A iluminação também é fundamental.

FONTE: EPTV

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Mulher instala câmera e descobre que era roubada pela própria vizinha.

Terça-feira, 19 de abril, em um prédio de classe média no Paraíso, bairro da Zona Sul de São Paulo: a moradora de um apartamento sai para ir à academia do condomínio. O imóvel fica vazio. Ou melhor, deveria ficar, porque uma câmera mostra que houve um movimento. Sete minutos depois que a moradora saiu, a vizinha entra no apartamento, abre a porta com a chave e vai direto para a bolsa em cima da mesa. Ela abre a carteira e tira o dinheiro. São R$ 40. Ela acha pouco e diz: “não tem nada”. 

Uma semana depois, a cena se repete. A moradora desce para fazer ginástica. Dez minutos mais tarde, a vizinha volta ao apartamento. Novamente, vai direto para bolsa. Abre a carteira e, de novo, reclama da quantia: “Só isso?’. Ela conta as notas, vai até o quarto, volta, separa parte do dinheiro e guarda o restante no lugar. Conta o dinheiro que resolveu levar e põe na sacola, mas muda de ideia. “Eu vou é pegar tudo!”. 

Agora, ela parece satisfeita com os R$ 3 mil que encontrou e decide ir embora. Mas, segundos após trancar a porta, ela abre novamente o apartamento e volta apressada. Vai direto para o quarto e fica mais alguns minutos procurando a chave para abrir um armário. Sabe que lá estão guardadas as joias da moradora. 

No dia seguinte, o roteiro é novamente seguido à risca, e a mulher sai de lá com R$ 5.120. 

As imagens foram feitas pela própria vítima, que prefere não se identificar. Desconfiada do sumiço de dinheiro e joias, ela instalou uma pequena câmera e descobriu que estava sendo traída por duas vizinhas. A vítima era amiga delas havia pelo menos cinco anos. 

Após a gravação do último vídeo, as irmãs Tatiana e Fernanda Contaldi acabaram presas em flagrante. E o plano foi descoberto: os furtos aconteciam quando uma das irmãs, Tatiana, convidava a vítima para ir à academia. Enquanto a moradora estava fora, a outra irmã, Fernanda, revirava o apartamento. 

“Quando eu vi, eu fiquei boquiaberta. Ela andava aqui dentro como se fosse a casa dela. E ao mesmo tempo tinha um desdém”, disse a vítima. 

Fernanda foi presa saindo do apartamento com a chave da porta e o dinheiro na sacola. Ainda não se sabe como ela conseguiu a chave. Em seguida, a polícia prendeu Tatiana, que estava na sala de ginástica. A vítima explicou: “Uma coisa é a gente ser roubada por um ladrão, que a gente não conhece, que vem da rua, que a gente não sabe nada dele. A outra coisa é a gente ter uma amiga, a gente confiar”. 

Depois da prisão, as duas irmãs foram levadas para uma delegacia. Foram autuadas por crime de furto qualificado e pelo abuso de confiança. Durante o interrogatório, ficaram em silêncio. Só devem falar na frente do juiz. Fernanda e Tatiana estão em uma cadeia na Grande São Paulo. Nos primeiros dez dias de prisão, não podem dar entrevista por determinação da direção do presídio. 

Segundo o delegado Marcio de Castro Nilson, responsável pelo caso, a pena vai de dois a oito anos de prisão. “Elas se reservaram o direito de permanecer caladas”, conclui o delegado. 

Nesta semana, a vítima voltou à delegacia para reconhecer algumas de suas joias sumidas. O anel recuperado estava em uma loja de produtos para animais. Segundo a polícia, Fernanda desenha joias para coleiras e vendeu a peça como se a tivesse produzido. Forneceu, até, uma nota fiscal do produto. Os advogados que acompanharam as irmãs na prisão em flagrante abandonaram o caso. 

O Fantástico procurou a mãe delas, que vive no mesmo apartamento, mas não teve resposta. Após as prisões, a vítima diz que não pretende se mudar e pensa como reagiria se um dia ficasse frente a frente com as vizinhas: “Por que eu? Eu não merecia. Eu dei amizade. Se é uma pessoa que ajuda amigos, essa pessoa sou eu”.

FONTE: Fantástico

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Posto bancário é assaltado oito vezes em GO

Nos últimos seis meses, um posto bancário da cidade de Aparecida de Goiânia (GO) foi assaltado oito vezes. O prejuízo foi tão grande que o dono preferiu fechar as portas do estabelecimento, que fica a cerca de 200 m de uma delegacia de polícia. Os correspondentes bancários funcionam como pequenas agências e fazem serviços, como depósitos e pagamentos de contas.

O posto foi assaltado duas vezes na mesma semana. A última ação dos criminosos foi registrada pelas câmeras internas de segurança do local. As imagens mostram um homem de capacete entrando e rendendo os clientes. Em seguida, ele foi até o caixa, pegou o dinheiro foi embora.


A Polícia Civil já conseguiu prender um suspeito, que seria o responsável por cinco dos oito assaltos cometidos contra o posto bancário. No entanto, mesmo depois de sua prisão, o local foi roubado outras três vezes, o que leva a crer que mais pessoas estão envolvidas na ação.
Veja a reportagem completa:

FONTE: R7

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Universitário é preso por furto a supermercado em Salvador.


Um estudante de Engenharia Química da Universidade Federal da Bahia (UFBA) foi preso em flagrante por furtar ferramentas dentro de um supermercado de Salvador na noite de terça-feira. De acordo com a polícia, as câmeras de segurança registraram o momento que o universitário de 32 anos, retirava os códigos de barra localizadores dos instrumentos com um estilete e colocava os equipamentos em sua mochila.
Quando o estudante deixou o supermercado, uma viatura da Polícia Militar acionada pela segurança do estabelecimento já estava a sua espera. Em depoimento na delegacia, ele alegou que tinha conseguido um emprego, mas que não tinha dinheiro para comprar as ferramentas, que, juntas, somavam cerca de R$ 170. O estudante foi autuado em flagrante por furto. Depois que foi ouvido, o meliante, que mora na Residência Universitária da UFBA em Ondina, foi encaminhado à carceragem da 1ª delegacia, nos Barris, onde permanece à disposição da Justiça.
Em abril deste ano, o estudante universitário e outros três cúmplices foram presos depois de assaltarem uma farmácia no bairro da Pituba e outra em Ondina, na orla de Salvador. Em depoimento, o universitário disse que praticava os crimes para "liberar adrenalina".

FONTE: TERRA

terça-feira, 3 de maio de 2011

Bandidos explodem caixa eletrônico e levam R$ 50 mil.

Bandidos explodiram mais um caixa eletrônico na região de Campinas na madrugada desta terça-feira (3). O último alvo foi um equipamento que fica em uma loja de conveniência num posto de combustíveis no Jardim Santa Isabel, em Hortolândia.


De acordo com a Guarda Municipal, os criminosos chegaram no local fortemente armados e encapuzados por volta das 3h da madrugada. Eles renderam o frentista do posto e arrombaram o caixa eletrônico usando explosivos. Toda a ação durou menos de dois minutos. Pelas imagens do sistema de vigilância é possível ver que eles estavam armados com metralhadoras.  O equipamento continha uma tinta que mancha as notas durante o arrombamento. 
A polícia acredita que eles tenham levado cerca de R$ 50 mil do caixa. Freezers de bebidas também foram danificados (foto). 
Até o momento, ninguém foi preso.



FONTE: EPTV