quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Câmera registra homens arrombando porta de joalheria com carro

Bandidos usaram um carro para arrombar uma joalheria, nesta quarta-feira (12), em Montes Claros, na região Norte de Minas Gerais.

De acordo com a polícia, uma câmera de segurança do programa Olho Vivo registrou o assalto.

Com um carro, os suspeitos arrombaram a porta de aço da joalheria. Em seguida, eles invadiram a loja. A ação foi rápida e, pouco tempo depois, eles saíram levando alguns produtos.

O dono do estabelecimento disse que a loja foi assaltada há 40 dias. Segundo a polícia, os suspeitos já foram identificados e são procurados.

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FONTE: G1

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Site permite que qualquer pessoa vigie câmeras de segurança pela Internet

Toda grande loja ou supermercado está cheio de câmeras de vigilância. Só que os seguranças, por cansaço ou distração, nem sempre conseguem detectar os furtos. Então que tal transformar essa tarefa numa espécie de gincana virtual? É a proposta do Internet Eyes (interneteyes.co.uk), um site que acaba de ser aberto na Inglaterra e permite que qualquer pessoa vigie as câmeras de diversas lojas e empresas. 

O usuário precisa se cadastrar (podem participar pessoas de todos os países da União Europeia) e pagar uma taxa mensal equivalente a R$ 5. Feito isso, basta se logar no site, que exibe as imagens de 4 câmeras de cada vez. Os nomes e endereços das lojas não são identificados. 

A pessoa fica vigiando as câmeras pelo tempo que quiser. Se perceber algo suspeito, clica num botão - e um alerta imediato é enviado, via SMS, para o dono do estabelecimento comercial. A cada mês, o usuário que tiver detectado mais furtos ganha R$ 2 600. Já quem passar trotes é expulso do site. 

O Internet Eyes ganha dinheiro recebendo as assinaturas dos usuários e também dos lojistas - que pagam R$ 200 mensais cada um. Cerca de 120 estabelecimentos comerciais já aderiram ao site, que está recebendo críticas na Inglaterra - é acusado de violar a privacidade e estimular o espírito justiceiro. 

"O crime desfalca a economia inglesa em quase 5 bilhões de libras (cerca de R$ 13 bilhões) por ano. O Internet Eyes é uma resposta pacífica e eficaz dos cidadãos de bem. Justiceiro é quem pune com as próprias mãos, não quem observa com os próprios olhos", defende-se Tony Morgan, criador do site.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Réplica de fuzil na bagagem coloca em xeque segurança nos aeroportos

O Fantástico testou a segurança dos principais aeroportos do Brasil. Nossos repórteres embarcaram com uma réplica de um fuzil dentro de uma mala de viagem e não foi parado pela fiscalização. As cidades escolhidas vão sediar a Copa do Mundo em 2014. A réplica pesava dois quilos e meio e ninguém viu nada. É assustador.

O repórter do Fantástico, Eduardo Faustini, embarcou tranquilamente em nove aeroportos despachando a mala ou levando-a na mão com a réplica do fuzil dentro. Tudo isso entre o Natal e o Ano Novo, época de muito movimento. A reportagem deixou claro que hoje os aeroportos têm uma segurança bastante precária. Vamos ter Copa em 2014 e Olimpíada em 2016. Aí fica a pergunta: o Brasil está preparado?

Pouso e decolagem em nove aeroportos. Doze mil quilômetros percorridos pelo repórter Eduardo Faustini com uma peça na bagagem: uma escultura de aço encomendada pelo Fantástico que reproduz um fuzil AR-15, arma com alto poder de destruição muito usada pelos traficantes do Rio de Janeiro e pelas forças especiais dos Estados Unidos no Afeganistão. Mas a réplica não atira.

“É totalmente uma obra de arte, porque ela só está conservando a silhueta original, mas o resto das partes está bem claro que tem as soldas bem em evidência para mostrar que não tem nada a ver com uma arma original. Procuramos também não deixar o furo do cano, que uma coisa que identifica muito a arma. Não tem furo”, afirma o escultor Pedro César Almeida Santos.

O objeto é colocado dentro da mala, junto com um quilo de açúcar para simular cocaína e R$ 100 mil em dinheiro cenográfico, aquele usado em novelas. Pela lei, os passageiros não podem viajar de avião com mais de R$ 10 mil sem declarar às autoridades.

No Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, o repórter embarca para Curitiba e despacha a mala apenas com um lacre. Dá para ver a mala, que carrega a réplica do fuzil, o açúcar e as notas pouco antes de a mala ser guardada no porão do avião. No Aeroporto de Curitiba, a mala chega lacrada do mesmo jeito. Da capital paranaense, o repórter segue para Belo Horizonte. Despacha a mala sem problemas.

Agora, em Fortaleza, a mala aparece na esteira e está tudo lá dentro, inclusive a réplica do fuzil. Para deixar Fortaleza, a bagagem é despachada novamente, desta vez rumo ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Mais uma viagem: Rio-Brasília, ida e volta.

A essa altura, já foram seis aeroportos internacionais. O repórter, então, viaja para Congonhas, em São Paulo, e de lá pega uma ponte aérea para o Aeroporto Santos Dumont, no Rio. Mais uma vez, o conteúdo da mala não é detectado. A explicação, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), é que, se o voo não é internacional, não há obrigação de passar as bagagens despachadas pelo raio-x.

Para saber o que aconteceria, se os aparelhos de raio-x fossem usados na bagagem despachada, a mala foi levada a uma empresa de segurança especializada. A máquina detecta um objeto com bastante metal e mostra a silhueta de um fuzil.

“O que é azul é a parte metálica dos objetos que estão dentro da máquina. Tudo que é azul é metal. A gente pode ver bem nítido o contorno de uma arma”, aponta o engenheiro Eduardo Brito.

O repórter ainda faz mais um teste. Em Juiz de Fora, Minas Gerais, coloca a réplica do fuzil em uma bolsa para levar como bagagem de mão dentro da aeronave. Ele passa pelo detector de metais, mas a bolsa não, porque lá não há equipamento de raio-x para bagagem de mão. Mas a bolsa chega a ser revistada pela funcionária do aeroporto, que não percebe o objeto e deixa o repórter embarcar tranquilamente.

No voo, o repórter mostra o objeto que não foi detectado. Ao chegar a Guarulhos, São Paulo, percorre a pista de aviões e passa por toda a parte interna do aeroporto carregando a réplica do fuzil. De lá, segue para o Aeroporto de Congonhas, pega outro voo para o Rio de Janeiro, despachando a bagagem e termina a viagem sem nenhum problema.

Das nove cidades percorridas, seis vão sediar os jogos da Copa do Mundo em 2014. No Mundial, um grande volume de passageiros vai circular dentro do país, o que só aumenta a preocupação com a segurança.
“Eu acredito que até a Copa do Mundo, se não houver uma modificação, e até as Olimpíadas, nós teremos um caos em termos de segurança”, afirma Francisco Carlos Calixto, representante da Federação Nacional dos Policiais Federais.

Em nota, a Infraero, empresa que cuida da infraestrutura dos principais aeroportos brasileiros, disse que apenas parte da bagagem despachada nos voos domésticos passa pelo raio-x e que vai comprar mais aparelhos. Informou também que a responsabilidade sobre a inspeção das bagagens é das companhias aéreas e que estas, se encontrarem algum objeto suspeito nas malas despachadas, devem acionar a Polícia Federal. Procurada pelo Fantástico, a Polícia Federal não quis comentar o assunto.

A Agência Nacional de Aviação Civil, que regula o setor, afirmou em nota que, segundo as normas internacionais, não existe a obrigação de passar todas as bagagens pelo raio-x quando o voo é doméstico, dentro do país.

FONTE: Bom Dia Brasil

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Circuito interno acusam Jogador Somália de ter mentido


A polícia afirmou nesta sexta-feira (7) que o jogador Somália, do Botafogo, que prestou queixa contra um sequestro-relâmpago na última quarta, forjou a história. A informação é da delegada Juliana Domingues, da 16ª DP (Barra da Tijuca, na Zona Oeste), que afirmou que as imagens do circuito interno do prédio do jogador provam que ele estava em casa no momento em que teria acontecido o crime.
Contradições

Na quarta, o jogador chegou à delegacia afirmando que havia sido sequestrado às 7h15 e liberado às 9h40 por um homem armado. Por esse motivo, ele explicou que faltou ao treino. Ainda segundo Somália, o suspeito teria roubado dinheiro e jóias. A polícia desconfiou do jogador quando, durante o depoimento, ele se contradisse em alguns momentos. A primeira seria a respeito da arma usada durante o suposto crime.
“O jogador afirmou que sabia que a arma se tratava de uma pistola. No entanto, disse que não se lembrava da cor. Posteriormente ele afirmou que era uma pistola preta. Além disse, ele se contradisse ao descrever que vestimentas o suspeito usava”, afirmou o inspetor da Delegacia de Dedicação Integral ao Cidadão (DEDIC) da 16ª DP, Robinson Maia.

Após o depoimento, os agentes solicitaram imagens do prédio e constataram que, por volta das 8h, quando o jogador estaria supostamente em poder do sequestrador, ele aparece no elevador do edifício.

A polícia entrou em contato com o advogado do Botafogo para checar se o fato de o jogador chegar atrasado ao treino causaria algum transtorno a Somália. Segundo a polícia, o advogado afirmou que atrasos podem acarretar num desconto de até 40% no salário.
Para a delegada, esse teria sido o motivo da mentira. A titular da 16ª DP informou que Somália deve responder por falsa comunicação de crime, com pena prevista de 1 a 6 meses de prisão. Ele deve ser intimado nas próximas horas.
SomáliaJogador, que havia dito que foi sequestrado, é gravado pelas imagens do circuito interno de TV do prédio onde mora (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Procura por alarmes de monitoramento cresce 20% no período de férias

A procura por alarmes de monitoramento para imóveis cresce 20% no período de férias, que esta é a época em que muitas pessoas viajam.
De acordo com a Siemens, a população está mudando os seus hábitos de proteção, já que 80% das pessoas que procuram por esses equipamentos nunca tiveram alarme monitorado.
Além disso, segundo dados do setor, a cada 100 tentativas de furtos em imóveis com alarmes, 94 fracassam.

Dicas de segurança
Além do investimento em itens de segurança, é importante que o proprietário preste atenção em suas atitudes. Assim, segundo orientações do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), ele não deve contar a pessoas estranhas sobre a viagem que fará e deve colocar as malas no carro dentro da garagem, com o portão fechado. 
Antes de viajar, o dono do imóvel deve comunicar a ausência a um vizinho de confiança e deixar os contatos do local onde estará. Neste período, pedir a esta pessoa para recolher as correspondências que chegarem, já que o acúmulo delas pode denunciar que não há ninguém em casa, e cuidar do jardim, se houver um. 
Para não parecer que a casa está vazia, o ideal é instalar um aparelho de fotocélula, que acenda as luzes externas à noite e, ao amanhecer o dia, elas apagam sozinhas.
Outra medida indicada é desligar a campainha, para evitar que pessoas mal intencionadas toquem o aparelho a fim de verificar se há gente em casa. Com a campainha desligada, diz o Idec, a dúvida permanece.
A Siemens recomenda ainda cuidado na contratação de funcionários e prestadores de serviço, destacando ser importante solicitar atestado de antecedentes criminais e não abrir mão de referências. Além disso, o morador deve verificar se as caixas de correio estão localizadas em áreas bem iluminadas e com travas que previnam roubos ou furtos de correspondências, já que os dados contidos nelas podem ser usados por criminosos.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Câmera de segurança ajuda a solucionar crime

Foi encontrado o suspeito de arrombar um caixa eletrônico em um shopping de Goiânia. Ele havia sido demitido de uma empresa de transporte de valores, no entanto, usou de seu antigo cargo para levar o dinheiro sem suspeitas.

Fazendo uso de um crachá da empresa que o demitiu, o suspeito identificou-se ao segurança do shopping como funcionário da matriz de Brasília. Disse ainda que teria sido solicitado pelos colegas de Goiânia para resolver um problema mais grave que a filial de Goiás não teria conseguido solucionar.

As imagens internas do shopping mostraram que o vigia do piso em que fica o terminal bancário fez a segurança de Eduardo. Ao digitar a senha, ele pediu para o guarda se afastar. Ele saiu do shopping levando quatro cassetes, onde ficam armazenados os valores que estariam na máquina.

O vigilante identificou a empresa e o nome do funcionário que estava no crachá. Funcionários do banco, não identificados pela polícia, foram os primeiros a dar falta do valor. A polícia encaminhou as imagens do shopping para empresa de valores, que identificou o suspeito.

FONTE: Diário da Manhã

Esse caso prova, mais uma vez, que as câmeras de segurança são grandes aliadas no combate contra o crime. Elas mais do que ajudam a polícia, elas mostram como o crime foi cometido e flagram os autores.

Não deixe que o seu comércio ou residência fique sem um sistema de vigilância. Procure a New Line!